terça-feira, 19 de novembro de 2013

R$ 450 milhões em investimentos em energia solar


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou no Diário Oficial desta quarta-feira, 13, aviso de licitação referente ao leilão nº 10/2013 . Trata-se de processo para a contratação de energia proveniente de novos empreendimentos de geração a partir de fontes hidrelétrica, solar, eólica e termelétrica, a biomassa, a carvão ou a gás natural em ciclo combinado (2º Leilão A-5/2013), destinada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), no Ambiente de Contratação Regulada (ACR). O leilão será realizado no dia 13 de dezembro.

Projetos para transformar a energia solar em eletricidade participam pela primeira vez de um leilão de geração no Brasil. Incipiente no país, a geração fotovoltaica ainda é cara e dificilmente se encaixará no preço estabelecido pelo governo, mas prepara terreno para ganhar relevância nos próximos leilões.
O número de projetos inscritos para o leilão de energia A-5/2013, que será realizado no dia 13 de dezembro visando à contratação de eletricidade para abastecer o mercado em 2018, bateu recorde, informou ontem a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Ao todo, foram cadastrados 929 projetos, o maior número registrado desde que o governo federal passou a realizar leilões públicos para contratação de energia, em 2005. Os empreendimentos totalizam uma capacidade instalada de 35,067 mil Megawatts (MW). A licitação será disputada por hidrelétricas, térmicas a carvão, gás natural, biogás e biomassa, PCHs, usinas eólicas e usinas solares.

Ao todo, foram cadastrados 929 projetos, o maior número registrado desde que o governo federal passou a realizar leilões públicos para contratação de energia, em 2005. O RN, que cadastrou projetos de energia eólica e solar, teve o terceiro maior número de projetos e a terceira maior oferta de energia eólica entre os estados. Foram 125 projetos de eólicas, somando 3.059 MW. 

A execução dos projetos, explica Roberto Sedda, engenheiro de Desenvolvimento da empresa, depende primeiro da aprovação dos três projetos no leilão, previsto para o dia 13. Caso sejam aprovadas, as usinas começam a ser instaladas no segundo semestre de 2015 e deverão começar a gerar energia em 2018. “Um projeto como esse exige pelo menos um ano de elaboração. O que temos pronto é o projeto básico. Precisamos elaborar o projeto executivo, além de obter novas licenças e a autorização para funcionamento das usinas”, disse.

Quer saber mais? Acesse o site ANEEL



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