A energia
solar está presente em toda sociedade, seja direta ou indiretamente. A sua
luminosidade abrange todo o mundo, desde a mais simples ação de secar nossas
roupas quando as colocamos no varal ou para converter – através de placas
especializadas – grandes quantidades de energia luminosa em elétrica.
Mas, para
que haja essa produção em grande escala de energia solar, é preciso dispor de
um alto capital, em razão do custo desta tecnologia de conversão. Por esse
motivo, a troca da fonte enérgica que dispomos na nossa matriz brasileira –
hidroelétricas – por uma fonte ecologicamente correta e com poluição mínima é
uma iniciativa tomada por poucas empresas em nosso país.
A fim de
incentivar e para que nossas empresas brasileiras sejam reconhecidas pelos seus
consumidores, foi lançado o SELO SOLAR, um projeto do Instituto para o
Desenvolvimento de Energias Alternativas para a América Latina (Ideal) e a
Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) com apoio da Cooperação
Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Geselleschaft für
Intermationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e do Banco Alemão de Desenvolvimento
(KfW).
https://lh5.ggpht.com/kDIzqF6TxD-9jQulKvha9kkBSdN50oeWafdsRxEjyPs0XjE8GYIB9yFOToUWOAJAAVE5dg=s170
Para obter o Selo Solar, a sua empresa,
instituição (pública ou privada), ou seu edifício deve consumir um valor mínimo
anual de eletricidade gerada a partir do sol, que varia de acordo com a sua
quantidade total consumida, ou que tenham pelo menos 50% do seu consumo de
eletricidade vindo de uma fonte solar. Esse selo é disponível, ainda,
para os autoprodutores de energia solar, desde que atinja, também, 50% de seu consumo
total.
Ficou interessado ou
quer saber detalhadamente como receber o Selo Solar? Então clica aqui < http://www.selosolar.com.br/wp-content/uploads/2013/04/Diretrizes-Selo-Solar_REV2013.pdf
> e baixe a versão revisado do documento “Diretrizes para obtenção do Selo
Solar”.
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